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Nos dias 9 e 10 de abril as Tocatas do Grupo Folclórico da Região de Arganil, Rancho Folclórico Flores do Casal de São João e Tunas Popular de Arganil e Cantares de Côja, acompanhadas por dois Guitarristas, vão cantar o Fado nas Aldeias de Benfeita, Pomares, Cepos e Pombeiro da Beira. Trata-se de uma ação inserida no âmbito da Programação Cultural em Rede, do Projeto intermunicipal, “À Beira do Fado”, que contempla uma programação dinâmica e que, aliando a tradição à contemporaneidade, valoriza o território, considerando o papel de destaque dos agentes, grupos e associações culturais locais.
Cada uma destas formações atua acompanhada por dois guitarristas numa sede de freguesia, partindo a Tocata do Grupo Folclórico da Região de Arganil, no dia 9 de abril, às 14h30 rumo à localidade de Benfeita, onde permanecerá até às 15h30. Posteriormente, das 17h30 às 18h30, em Pomares, podemos assistir à atuação da Tuna Cantares de Côja.
O mesmo acontece no dia 10 de abril, onde podemos assistir às 14h30,nos Cepos, à atuação da Tocata do Rancho Folclórico Flores do Casal de São João e, cerca das 17h30, em Pombeiro da Beira temos a participação da Tuna Popular de Arganil.
Em momentos sucessivos de fado, a canção popular que melhor retrata a alma portuguesa, e hoje classificado como patrimônio cultural da humanidade pela Unesco, sai à rua pelas várias freguesias, espelhando uma tradição que ao longo de séculos fez o povo cantar e dançar.
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A Mulher vai estar em destaque no próximo dia 12 de março no Auditório da Cerâmica Arganilense através do espetáculo “Fado no Feminino”, no seguimento do Dia Internacional que celebra a Mulher, comemorado a 8 de março e, tal como o nome indica, pretende destacar o papel importante e de relevo que a mulher tem e teve no fado.
José Gonçalez, fadista, compositor, letrista e apresentador do programa de televisão de grande sucesso “Em casa D’Amália”, será o cicerone desta tertúlia musical que vai contar na voz com a fadista Teresa Tapadas e com o Grupo de Fados local Encant’us, bem como muitos outros momentos não musicados e que contam no feminino a história do Fado.
Este espetáculo acontece no âmbito da candidatura “À Beira do Fado” – Programação Cultural em Rede, dos Municípios de Arganil, Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra. Cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e pelo Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional, o projeto “À Beira do Fado” consiste na realização de vários eventos culturais em espaços do património natural e cultural do território, contribuindo para a diversificação da oferta cultural, promoção da cultura para todos e a afirmação do território como destino turístico de excelência.
Ainda que gratuitos, os lugares presenciais disponíveis carecem de prévia reserva, junto da Piscina Municipal de Arganil ou da Biblioteca Municipal Miguel Torga, podendo ainda utilizar o endereço eletrónico:
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Na passagem do centenário da morte do Visconde Sanches de Frias, a Câmara Municipal de Arganil, através da Biblioteca Municipal Miguel Torga, promove a iniciativa “Relembrar Visconde Sanches de Frias”.
No dia 14 de março, pelas 17 horas, será inaugurada no átrio da Biblioteca Municipal a exposição biobibliográfica “Visconde Sanches de Frias: um apaixonado pelas letras”, através da qual se pretende dar a conhecer o percurso biográfico desta personalidade, bem como destacar a sua obra literária. Esta exposição estará patente até ao dia 16 de abril.
Em complemento à exposição no dia 19 de março, pelas 18 horas, no auditório da Biblioteca Municipal será promovida uma conversa sobre o Visconde Sanches de Frias, com os seus familiares Dr.ª Teresa Sanches e Dr. Marcelo Mendes Pinto.
Sanches de Frias nasceu a 2 de outubro de 1845 em Pombeiro da Beira, onde viria a falecer a 19 de março de 1922. Viveu largos anos no Brasil, tendo-se destacado pelos seus préstimos em associações de índole social e cultural, bem como no campo das letras, enquanto escritor e jornalista.
Dotado de invulgares faculdades de trabalho e de inteligência e de uma tenacidade singular, Sanches de Frias deixou para a posteridade diversas obras, quer no domínio da poesia e do drama como das viagens, merecendo especial destaque a obra “Pombeiro da Beira – memória histórica, descritiva e crítica”. Pelo legado que nos deixou, esta homenagem que o pretende relembrar e dar a conhecer é lhe devida, assim fica o convite para que todos os interessados se associem a esta iniciativa.
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